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Alcoolismo

18 de fevereiro é o Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo

Publicado em
18/2/2022
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Cardiologistas alertam para os riscos da alta do consumo de bebida alcoólica na pandemia da COVID-19

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O consumo de bebidas alcoólicas cresceu durante a pandemia de forma considerável e os malefícios à saúde relacionados ao abuso de álcool, também. Um estudo feito pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), por exemplo, reportou que 35% dos entrevistados com idades entre 30 e 39 anos relataram ter ampliado o número de ocasiões em que consumiram mais de cinco doses de álcool.

Quando se pensa em doenças relacionadas ao abuso de álcool, associamos a problemas que atingem o fígado, mas não é só isso. O consumo de bebidas alcóolicas também pode causar muitos malefícios para a saúde cardiovascular.

O consumo excessivo de álcool interfere diretamente na pressão arterial, aumentando a resposta inflamatória do organismo. Bebidas como a cerveja, por exemplo, possuem muito sódio, que também contribui para a sobrecarga renal, o que em casos mais graves pode levar a um AVC (Acidente Vascular Cerebral). Outra consequência que o excesso de bebida alcóolica pode causar é a insuficiência cardíaca de origem alcoólica.

Muitas destas doenças não aparecem de uma vez. A cardiomiopatia alcoólica, por exemplo, é uma doença do músculo cardíaco associada a uma longa história de consumo abusivo de bebidas alcoólicas. A relação da bebida com estruturas do coração é muito perigosa. Em grande parte dos casos os pacientes não têm os sintomas imediatos, fazendo com que o risco de problemas cardíacos no futuro aumente.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a dependência em drogas lícitas ou ilícitas é uma doença. O uso indevido de substâncias como álcool, cigarro, crack e cocaína é um problema de saúde pública de ordem internacional que preocupa nações do mundo inteiro, pois afeta valores culturais, sociais, econômicos e políticos.

O alcoolismo é uma doença!

O alcoolismo é uma doença crônica, com aspectos comportamentais e socioeconômicos, caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando a mesma é retirada. Além da já reconhecida predisposição genética para a dependência, outros fatores podem estar associados: ansiedade, angústia, insegurança, fácil acesso ao álcool e condições culturais.

O tratamento ao alcoolismo

Quem necessita de tratamento no SUS devido ao abuso de álcool e outras drogas deve procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS), os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III (CAPS AD). O atendimento conta com equipes multiprofissionais compostas por médico psiquiatra, clínico geral, psicólogos, dentre outros.

A prevenção no alcoolismo

É muito difícil convencer alguém a não fazer algo que lhe dê prazer; drogas e álcool, antes de qualquer outra coisa, oferecem prazer imediato, e por causarem dependência física, psicológica e síndrome de abstinência são de difícil tratamento. As ações preventivas devem ser planejadas e direcionadas para o desenvolvimento humano, o incentivo à educação, à prática de esportes, à cultura, ao lazer e a socialização do conhecimento sobre drogas, com embasamento científico.

Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo

O dia 18 de fevereiro é uma data muito importante, pois é a data da conscientização de toda a população sobre os danos e doenças que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode causar.

Mas lembre-se: dia de se conscientizar é todo dia!

Dados do último Levantamento Nacional de Álcool e outras Drogas (II Lenad), realizado pela UNIFESP, de São Paulo, revelam a preocupante dimensão do problema na população brasileira: cerca de 12 milhões dos adultos disseram consumir bebidas alcoólicas uma vez por semana ou mais. O estudo, de 2013, também mostrou que 8% das pessoas admitiram que o uso do álcool teve efeito prejudicial no seu trabalho, enquanto 4,9% relataram já ter perdido o emprego devido ao consumo de bebidas alcoólicas.

Se hoje ainda não é possível que o álcool seja eliminado completamente da sociedade, torna-se cada vez mais necessário um esclarecimento maior da população em relação a seus efeitos e sobre como se fazer um consumo responsável.

O álcool é uma droga com efeitos depressores sobre o sistema nervoso central e que leva à sedação, prejuízos na coordenação motora e desinibição do comportamento, modificando a capacidade de julgamento do indivíduo. A dependência de álcool é uma doença crônica e multifatorial!

IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis aqui possuem apenas caráter educativo.
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