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Infectologista

8 doenças que devem ser tratadas por um Infectologista

Publicado em
31/5/2022
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Muitas vezes as pessoas não sabem quais doenças são tratadas pelo Infectologista. Veja aqui alguns exemplos!

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HIV

O vírus da imunodeficiência humana HIV ataca o sistema imunológico do corpo, especialmente as células CD4 (células T), que ajudam o sistema imunológico a combatar as infecções. Não tratada, o HIV reduz o número de células CD4 (células T) no corpo, tornando a pessoa mais propensa a obter outras infecções ou câncer relacionado à infecção. Atualmente não existe uma cura eficaz, mas com cuidados médicos adequados, o HIV pode ser controlado. O tratamento do HIV é uma ferramenta única na resposta à AIDS, prevenindo doenças , evitando novas infecções e diminuindo óbitos pela doença. Existem outras maneiras de prevenção como a profilaxia Pré-Exposição (PrEP, do inglês Pre- exposure prophylaxis) e profilaxia pós-exposição (PEP), que consistem no uso de antirretrovirais (ARV) para reduzir o risco de infecção pelo HIV.

A PEP, é um tratamento com terapia antirretroviral (TARV) por 28 dias para evitar a sobrevivência e a multiplicação do HIV no organismo de uma pessoa. Ela é indicada para as pessoas que podem ter tido contato com o vírus em alguma situação, tais como:

  • Violência sexual;
  • Relação sexual desprotegida (sem o uso de camisinha ou com rompimento da camisinha);
  • Acidente ocupacional (com instrumentos perfurocortantes ou em contato direto com material biológico).

Para funcionar, a PEP deve ser iniciada logo após a exposição de risco, em até 72 horas.

Já para a PrEP o efeito protetivo só começa após o sétimo dia de uso diário do medicamento para as relações envolvendo sexo anal e após 20 dias para as relações envolvendo sexo vaginal.

As pessoas que estão infectadas com o HIV às vezes tentam suplementos dietéticos que afirmam impulsionar o sistema imunológico ou neutralizar os efeitos colaterais de medicamentos anti-HIV.

Suplementos que podem ser úteis:

Acetyl-L-carnitine: Os pesquisadores usaram acetil-L-carnitina para tratar a dor nervosa em pessoas com diabetes. É possível que a acetil-L-carnitina possa ajudar a dor do nervo ligada ao HIV. Mas pode ser útil apenas se você já é deficiente em Acetyl-L-carnitine.

Whey protein: Evidências preliminares indicam que a proteína de soro de leite, um subproduto de queijo, pode ajudar algumas pessoas com HIV a ganhar peso. A proteína do soro de leite também parece reduzir a diarréia e aumentar a contagem de CD4.

Suplementos que podem ser perigosos:

Erva de São João: Comumente usado para combater a depressão, a erva de São João pode reduzir a eficácia de vários tipos de drogas anti-HIV em mais de 50%.

Suplementos de alho: Embora o alho possa ajudar a fortalecer o sistema imunológico, os suplementos de alho também interagem com vários medicamentos contra o HIV - reduzindo sua eficácia em 50%. Ocasionalmente, comer alho na comida parece ser seguro.

Certifique-se de discutir o uso de qualquer suplemento dietético com seu médico.

Hepatites

A hepatite B é uma infecção hepática causada pelo vírus da hepatite B (VHB). A hepatite B é transmitida quando sangue, sêmen ou outro fluido corporal de uma pessoa infectada com o vírus da Hepatite B entra no corpo de alguém que não está infectado. Isso pode acontecer através do contato sexual; compartilhando agulhas, seringas ou outros equipamentos de injeção de drogas; ou da mãe ao bebê no nascimento. Para algumas pessoas, a hepatite B é uma doença aguda ou de curto prazo, mas para outros, ela pode se tornar uma infecção crônica de longo prazo. O risco de infecção crônica está relacionado à idade na infecção: aproximadamente 90% dos bebês infectados ficam cronicamente infectados, em comparação com 2% a 6% dos adultos. Hepatite B crônica pode levar a sérios problemas de saúde, como cirrose ou câncer de fígado. A melhor maneira de prevenir a hepatite B é se vacinar. A hepatite C é uma infecção hepática causada pelo vírus da hepatite C (HCV). A hepatite C é um vírus transmitido pelo sangue. Hoje, a maioria das pessoas fica infectada com o vírus da hepatite C, compartilhando agulhas ou outros equipamentos para injetar drogas. Para algumas pessoas, a hepatite C é uma doença de curto prazo, mas para 70% a 85% das pessoas infectadas com hepatite C, ela se torna uma infecção crônica de longo prazo. Hepatite C crônica é uma doença grave que pode resultar em problemas de saúde a longo prazo, até a morte. A maioria das pessoas infectadas pode não estar ciente de sua infecção porque não estão clinicamente doentes. Não há vacina para a hepatite C. A melhor maneira de prevenir a hepatite C é evitando comportamentos que podem espalhar a doença, especialmente drogas injetáveis. O HCV é transmitido de forma menos eficiente por exposição de mucosas ou contato com uidos corporais. A transmissão sexual ocorre principalmente em pessoas com múltiplas parcerias e com práticas sexuais desprotegidas. A coexistência de alguma infecção sexualmente transmissível (IST), incluindo o HIV, constitui relevante facilitador para a transmissão.

Pé Diabético

Pessoas com diabetes podem desenvolver muitos problemas nos pés. Mesmo os problemas comuns podem piorar e levar a sérias complicações. Os problemas nos pés geralmente ocorrem quando há dano no nervo, também chamado de neuropatia. Isso pode causar formigamento, dor (queima ou picada) ou fraqueza no pé. Também pode causar perda de sensação no pé, para que você possa feri-lo e não saber disso. Um fluxo sanguíneo inadequado ou mudanças na forma de seus pés também podem causar problemas. O comprometimento do suprimento de sangue por doença microvascular, muitas vezes em associação com a falta de sensibilidade devido à neuropatia, predispõe pessoas com diabetes mellitus a infecções nos pés. Essas infecções abrangem o espectro, desde celulite superficial simples até osteomielite crônica.

Pneumonia

A pneumonia é uma infecção causada pela presença de bactérias, fungos ou vírus no pulmão, podendo acometer os alvéolos pulmonares e os brônquios. A doença não possui uma carga viral alta, dessa forma, ela não costuma ser facilmente transmissível.

A queixa mais comum entre os pacientes é a tosse. Outros sintomas comuns nesses casos são febre alta, dor na região torácica, mal-estar, falta de ar, secreção, excesso de toxinas no sangue, fraqueza e alteração na pressão arterial.

Para auxiliar no diagnóstico, a radiografia torácica é uma excelente opção, pois o exame auxilia na avaliação do pulmão. O tratamento é feito com antibióticos e remédios que impossibilitam o progresso do quadro. Além disso, é recomendado o repouso.

Sífilis

O sífilis é uma infecção sexualmente transmissível que pode causar sérios problemas de saúde se não for tratada. A sífilis é dividida em estágios (primário, secundário, latente e terciário). Uma pessoa com sífilis primária geralmente tem feridas ou feridas no local original da infecção. Essas feridas geralmente ocorrem em ou ao redor dos órgãos genitais, em torno do ânus ou do reto, ou dentro ou ao redor da boca. Essas feridas geralmente são (mas nem sempre) firmes, redondas e indoloras. Os sintomas da sífilis secundária incluem erupção cutânea, linfonodos inchados e febre. Os sinais e sintomas da sífilis primária e secundária podem ser leves e podem não ser notados. Durante a fase latente, não há sinais ou sintomas. A sífilis terciária está associada a graves problemas médicos. Um médico geralmente pode diagnosticar a sífilis terciária com a ajuda de testes múltiplos. Pode afetar o coração, o cérebro e outros órgãos do corpo.

Infecção Urinária

Uma doença comum entre as mulheres, devido ao tamanho da uretra e sua proximidade com a vagina e com o ânus - locais onde as bactérias atuam - a infecção urinária se apresenta como um desconforto ao urinar, podendo causar dor e sensação de queimação.

É causada pela presença de fungos e bactérias nas fezes, que vão para o canal urinário. Os sintomas são:

- ardor ao urinar;
- pressão ou dor na barriga;
- vontade excessiva de urinar;
- urina escura, com sangue ou cheiro diferente;
- febre.

Infecções em pacientes oncológicos

As infecções estão entre as complicações mais comuns, potencialmente graves do câncer e seu tratamento. Os em tratamento contra o câncer estão em risco de desenvolver infecções que podem levar a hospitalização, interrupções de quimioterapia e até a morte. As as principais infecções incluem neutropenia febril, pneumonia, infecções associadas ao cateter e infecções gastrointestinais (diarréia associada ao Clostridium difficile e tiflite). Um programa de prevenção de infecção é extremamente importante para reduzir os riscos de infecções adquiridas na comunidade e infecções adquiridas no ambiente hospitalar.

Infecção de pele e partes mole

A pele é o maior órgão do corpo humano e é responsável pela proteção dos órgãos internos. As infecções cutâneas podem ser simples - como uma Foliculite - ou, em casos mais graves, gerar uma necrose na região.

Carbúnculos, Ectima, Eritrasma, Foliculite, Furúnculos, Impetigo, Linfadenite e abcessos são exemplos de infecções leves na pele. Dentre as mais graves, estão: Celulite, Erisipela, Linfangite, Síndrome da pele escaldada por Estafilococos, Necroses, Infecções em feridas e Grandes abscessos e Infecções necrosantes da pele são exemplos de possíveis complicações.

As principais queixas dos pacientes em casos de infecções de pele e de peles moles são eritema local, dor, calor e febre. Esses indícios podem aparecer no local ou podem se expandir, atingindo outras regiões da pele.

IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis aqui possuem apenas caráter educativo.
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