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Abril Azul
Conscientização do Autismo

Abril Azul: Mês da Conscientização do Autismo

Publicado em
7/4/2021
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No Brasil existem cerca de 2 milhões de crianças diagnosticadas com autismo. Infelizmente não há cura para esta condição e seu diagnóstico costuma ocorrer entre 2 e 3 anos de idade.

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O mês de abril foi escolhido pela Organização Mundial da Saúde para ser o mês de conscientização sobre o autismo. O autismo atinge mais meninos do que meninas, na proporção de 4 meninos para 1 menina. No entanto essa predileção pelo sexo masculino ainda não pôde ser explicada pela ciência.

O autismo é um transtorno do desenvolvimento que atinge 1 em cada 160 crianças no mundo. No Brasil existem cerca de 2 milhões de crianças diagnosticadas com autismo. Infelizmente não há cura para esta condição e seu diagnóstico costuma ocorrer entre 2 e 3 anos de idade.

Pacientes autistas podem ou não possuir distúrbios de inteligência. Em sua maioria possuem alterações comportamentais sociais e emocionais. Em muitos casos pacientes portadores do Transtorno do Espectro Autista possuem inteligência acima da média e podem surpreender. São chamados de autistas funcionais.

Ainda não se sabe a causa exata do distúrbio, no entanto acredita-se que a maioria tenha sua origem em componentes genéticos. Jé fato conhecido e estabelecido que famílias que possuam crianças com autistas possuem maiores chances de aparecimento de novos casos.

Criou-se um mito de que vacinas podem ocasionar autismo. Não há nenhum estudo científico válido e respeitado que corrobore com essa teoria. Pelo contrário, a vacinação deve sempre ser estimulada.

Os sintomas podem varias de indivíduo para indivíduo. É possível que autistas possuam dificuldades de permanecer em ambientes fechados, barulhentos e/ou movimentados. Alguns pacientes podem se apresentar muito agitados ou simplesmente não atenderem ao serem chamados pelo nome. O hábito de realizar movimentos repetitivos é muito comum em pacientes com TEA, além de apresentaram grande seletividade alimentar e dificuldades para dormirem.

Não existem exames específicos para a detecção do TEA e em muitos casos o diagnóstico é difícil de ser concluído.

O Transtorno de Espectro Autista (TEA) não possui um tratamento específico e não possui cura. No entanto com sessões de fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia (além de outras terapias) é possível auxiliar que o paciente participe das rotinas da casa e da família podendo se tornar cada vez menos dependente. Em casos mais extremos medicamentos precisam ser prescritos para evitar a auto agressão. Em casos assim é ideal o acompanhamento com especialistas em neurologia e/ou psiquiatria.

Mesmo durante a pandemia de COVID19 o acompanhamento de pacientes autistas não deve ser postergado ou deixado de lado. Pacientes com TEA necessitam de acompanhamento constante pra que possam manter suas evoluções no decorrer dos anos e não comprometerem seu desenvolvimento.

IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis aqui possuem apenas caráter educativo.
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