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Degue, Zika e Chikungunya

Estudo científico reduziu em 77% casos de Dengue

Publicado em
11/6/2021
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Realizado na Indonésia, estudo utiliza uma bactéria que infecta o mosquito

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Um estudo realizado na Indonésia conseguiu reduzir em 77% os casos de dengue ao utilizarem uma bactéria que infecta mosquitos e reduz a multiplicação viral dentro deles. Estudos semelhantes realizados na Fundação Oswaldo Cruz no RJ apontaram uma redução de 60% em casos de Chikungunya.

O estudo realizado na Indonésia usou mosquitos infectados pela bactéria Wolbachia que não causa danos no mosquito, porém ela toma conta das mesmas partes onde o vírus tomaria e impede sua replicação.

O estudo utilizou 5 milhões de ovos de mosquitos infectados com a bactéria que foram colocados em potes com água na cidade a cada 2 semanas. O estudo apontou uma redução de 77% no número de casos de dengue na cidade estudada e uma redução de 86% no número de pacientes que precisaram procurar atendimento médico devido complicações da Dengue.

Além de impedir a proliferação do vírus da Dengue dentro de mosquitos infectados, a bactéria também se mostrou capaz de ser transmitida para filhotes destes mosquitos, levando consigo a inibição da proliferação do vírus para gerações futuras de mosquitos.

O mosquito Aedes aegypti surgiu na África em locais de selva e foi levado às Américas em navios ainda na época da colonização. Ao longo dos anos os centros urbanos se tornaram um grande local de proliferação e o mosquito se tornou endêmico.

O extermínio do mosquito é muito difícil devido à sua capacidade de adaptação a centros urbanos e zonas de mata. O mesmo mosquito pode espalhar doenças como a Dengue, Zika, Chikungunya e até mesmo a Febre Amarela.

No Brasil o mosquito chegou a ser eliminado duas vezes, sendo uma delas pelo conhecido médico Oswaldo Cruz. No entanto os hábitos de vida da população e as condições de moradias das cidades fizeram com que o mosquito da Dengue voltasse a se tornar endêmico.

Em tempos de pandemia vale lembrar que doenças como a Dengue devem continuar a ser combatidas. As medidas para controle dela são fáceis e simples de serem realizadas, porém é necessário que toda a população aja em conjunto para que consigamos frear a disseminação deste vetor.

Medidas simples como não deixar água parada em telhados, calhas, caixas de água descobertas ou até mesmo em pneus e garrafas já ajudam a controlar a doença. A limpeza de piscinas e terrenos baldios também deve ser encorajada sempre que possível.

Outro fator muito importante é o uso de repelentes em locais com grande quantidade de mosquitos e em épocas de chuvas e calor.

IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis aqui possuem apenas caráter educativo.
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