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H3N2

Gripe, uma velha conhecida da humanidade.

Publicado em
31/5/2022
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O aumento de casos de infecções pelo vírus influenza no último trimestre deste ano tem atraído atenção de todos.

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O aumento de casos de infecções pelo vírus influenza no último trimestre deste ano tem atraído atenção para uma velha conhecida da humanidade. A gripe, como é chamada popularmente, tem gerado surtos regionais pelo país impulsionada pela introdução de uma nova cepa do subtipo A(H3N2), batizada de Darwin. Atualmente, são conhecidos três tipos de vírus influenza: A, B e C.

Os dois primeiros são mais propícios a provocar epidemias sazonais em diversas localidades do mundo, enquanto o último costuma provocar alguns casos mais leves. O tipo A da influenza é classificado em subtipos, como o A(H1N1) e o A(H3N2). Já o tipo B é dividido em duas linhagens: Victoria e Yamagata.

Embora possuam diferenças genéticas, todos os tipos podem provocar sintomas parecidos, como febre alta, tosse, garganta inflamada, dores de cabeça, no corpo e nas articulações, calafrios e fadigas. Vale lembrar que em alguns casos também possam ocorrer sintomas gástricos, intestinais (diarreia) e até mesmo vômitos.

A cepa Darwin (recém-descoberta na Austrália) faz parte do tipo A(H3N2). Nos últimos meses, ela contribuiu para um aumento de casos de gripe em um período atípico no Brasil – que, assim como os países do hemisfério sul, possui uma circulação maior do vírus influenza no inverno (entre julho e setembro).

Vale lembrar que no último ciclo vacinal contra Influenza o Brasil apresentou taca insatisfatória de cobertura vacinal, o que pode ter contribuído com o aumento de casos. Apesar de a cepa Darwin não estar contemplada na vacinal que fora realizada em 2021 no Brasil, a vacina dada apresenta imunizaçao mesmo que parcial contra Influenza.

Pacientes que apresentem casos de síndrome gripal devem seguir aos serviços de saúde disponíveis. Casos leves onde não haja falta de ar devem seguir para postos de saúde, atendimentos via telemedicina em seus planos de saúde ou SUS ou passarem em consultas médicas com seus clínicos gerais. Apenas pacientes com quadros de queda do estado geral, febre e falta de ar devem seguir aos prontos socorros para que a superlotação seja evitada.

É indicado que pacientes com suspeita de síndrome gripal façam exame de RT-PCR para Influenza e Covid19 para que o diagnóstico seja diferenciado. O isolamento também deve ser realizado em casos de Influenza por pelo menos 5 dias ou até o fim dos sintomas. O tratamento de escolha para casos de Influenza é o Oseltamivir e deve ser realizado por 5 dias. Em caso de tratamento com Osteltamivir, o paciente pode permanecer por apenas 48 horas em isolamento.

IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis aqui possuem apenas caráter educativo.
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