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Infarto

Pacientes que sofreram infarto podem desenvolver problemas de cognição no futuro?

Publicado em
9/2/2022
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Um estudo de revisão realizado nos Estados Unidos da América com mais de 31 mil pacientes sugere que sim.

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O Infarto Agudo do Miocárdio (Conhecido como infarto apenas) pode afetar a cognição e o raciocínio de pessoas que o sofrem?

Um estudo de revisão realizado nos Estados Unidos da América com mais de 31 mil pacientes sugere que sim, pacientes que sofreram infarto podem vir a desenvolver problemas de cognição no futuro.

O estudo observou que com o passar dos anos o declínio da capacidade de pensamento e cognição foi aumentando quando comparados com pacientes que não sofreram infarto. Os especialistas sugerem que certos fatores vasculares podem ser responsáveis pelo quadro. No estudo levantou-se a hipótese de pequenas áreas de baixo fluxo sanguíneo cerebral (pequenas o suficiente para não serem observadas em tomografias e/ou ressonâncias magnéticas do crânio), alterações da estrutura do coração (a ponto de alterarem o batimento e o fluxo sanguíneo e/ou gerar pequenos êmbolos que podem obstruir pequenas artérias cerebrais).

Outro estudo realizado pela Sociedade Europeia de Cardiologia avaliou mais de 12 mil pacientes com histórico de infarto agudo do miocárdio. Foi observado que ao menos 20% destes pacientes faia uso de antidepressivos que podem vir a alterar a cognição em alguns casos. Vale lembrar que pacientes que vivem sozinhos podem vir a desenvolver problemas de cognição em 27% dos casos. A solidão aumenta o risco de depressão e problemas de cognição em pacientes infartados, na sua maioria em mulheres mais idosas. O tabagismo também foi demonstrado como nocivo para o cérebro e pode declinar a capacidade cognitiva.

Pacientes que possuam histórico de infarto do miocárdio e/ou pacientes que possuam histórico familiar para a doença devem ter acompanhamento tanto com seu/sua cardiologista quanto com psiquiatras e psicólogos para que fatores de risco como tabagismo, pressão alta e ansiedade possam ser controlados e diminuam tanto a chance de um novo infarto em quem já sofreu um episódio anteriores quanto diminua a chance de um primeiro episódio em quem nunca o teve. Vale lembrar que quem já teve infarto é aconselhável que acompanhe com especialistas em psicologia e/ou psiquiatria para o controle da ansiedade, depressão, tabagismo, uso de outras drogas e até mesmo par que medicamentos sejam administrados de forma correta.

IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis aqui possuem apenas caráter educativo.
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