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Trombose

Trombose: Não embarque nessa!

Publicado em
22/9/2021
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Saiba mais sobre os fatores de risco e como evitá-la.

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A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia. Uma embolia pode ficar presa no cérebro, nos pulmões, no coração ou em outra área, levando a lesões graves.

A trombose ocorre, geralmente, após cirurgia, corte ou falta de movimento por muito tempo, sendo mais frequente após procedimentos cirúrgicos ortopédicos, oncológicos e ginecológicos. Apesar de ser um problema que geralmente afeta mais mulheres, homens também podem ter trombose. Em números, quando é avaliada apenas a faixa entre 20 a 40 anos, a incidência de trombose é um pouco maior nas mulheres pela maior exposição a fatores de risco, como anticoncepcionais e gestações.

A trombose aguda, na maioria das vezes, é solucionada naturalmente. O próprio corpo utiliza de mecanismos para dissolver os coágulos que provocam o entupimento das veias, sem deixar sequelas e sem evoluir para quadros mais graves.

Já a trombose crônica ocorre quando, durante o processo de dissolução do coágulo natural, ficam sequelas no interior das veias, destruindo a estrutura das válvulas. Por conta dessas alterações nas válvulas, o retorno do sangue fica prejudicado e leva ao aparecimento de inchaço, varizes, escurecimento e endurecimento da pele, além de feridas e outras complicações.

As tromboses podem se apresentar em diversos locais do corpo. As mais comuns ocorrem em veias dos membros inferiores, pulmões (associadas ao embolismo), intestinos e até mesmo em botões hemorroidários.

A trombose possui diversos fatores que podem aumentar suas chances de ocorrerem:

  • Uso de anticoncepcionais ou tratamento hormonal;
  • Tabagismo;
  • Ficar sentado ou deitado muito tempo;
  • Hereditariedade;
  • Gravidez;
  • Presença de varizes;
  • Idade avançada;
  • Pacientes com insuficiência cardíaca;
  • Tumores malignos;
  • Obesidade;
  • Distúrbios de hipercoagulabilidade hereditários ou adquiridos;
  • História prévia de trombose venosa.

Um medo muito comum das pessoas é o de trombose em viagens de avião. Realmente um vôo é um momento em que o risco deste problema aparecer é maior, já que a pessoa fica sem mover as pernas, o que prejudica o retorno do sangue venoso para o coração.

O problema maior é em pessoas que tem alguma predisposição a ter trombose e estão em um vôo. O sintoma mais comum é inchaço de panturrilha, acompanhado ou não de dor e calor local.

O que fazer para evitar trombose no avião?

  • Use roupas confortáveis e um pouco mais largas, que não causem compressão.
  • Use meias elásticas medicinais, prescritas por médico e adequadamente calçadas, que ajudam no retorno venoso.
  • Tome bastante líquido, principalmente água. O líquido, além de hidratar, também motiva a pessoa a se levantar para ir ao banheiro.
  • Evite ficar mais de duas horas parado na mesma posição.
Alguns exercícios que podem ser feitos durante o vôo.

Os sintomas de trombose podem variar de acordo com o local que ocorre. Quando ocorrem em membros inferiores podem ser acompanhadas de dores locais, calor, vermelhidão e rigidez na musculatura (principalmente em panturrilha). Quando ocorrem em intestinos podem ser acompanhadas de dores abdominais e quando ocorrem na região pulmonar são acompanhadas de falta de ar súbita.

O diagnóstico de trombose é realizado através da coleta da história clínica com pacientes, exame físico e a realização de exames de imagem (ultrassonogrfias e/ou tomografias). Alguns exames de sangue, assim como eletrocardiogramas e ecocardiogramas, podem também auxiliar no diagnóstico da doença.

O tratamento de trombose é realizado através de repouso, uso de anti coagulantes, anti agregantes plaquetários, filtros em veia cava e até mesmo com o uso de meias de compressão elástica.

Pacientes que apresentam quadros de COVID19 possuem altos riscos de desenvolverem quadros de trombo embolismo pulmonar.

Vale lembrar que pacientes com COVID19 devem procurar atendimento médico de forma rápida, antes que complicações possam ocorrer.

IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis aqui possuem apenas caráter educativo.
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